Jericoacoara: destino de sol e mar.
A praia é ideal para ficar em perfeita harmonia com a natureza. Em destaque, a Lagoa Azul
Sem ruas pavimentadas em Jericoacoara, localizada na costa Oeste do
Ceará a 300 quilômetros de Fortaleza, a vida caminha mais lenta. A
tranquilidade do lugar, sem tráfego intenso, filas, buzinas ou estresse,
atrai turistas de todo o mundo. A pacífica vila, situada entre as dunas
da costa Oeste do Ceará, é, aparentemente, isolada do mundo. Há cerca
de 20 anos, Jericoacoara era apenas uma aldeia de pescadores, sem
eletricidade, telefone, televisão, jornais... Aos poucos turistas que se
aventuravam pela região costumavam se hospedar em casas de nativos e
embarcar na leveza do lugar.
A vila cresceu e se modernizou, ganhou iluminação, pousadas, restaurantes, bares, quiosques e toda a estrutura necessária para receber bem os visitantes. Mas, não perdeu aquilo que todos procuram: a tranquilidade de um lugar escondido entra as dunas.
Por oferecer 320 dias de sol por ano, qualquer época é boa para visitar Jericoacoara. Para conhecer Jeri, é necessário fazer aflorar o espírito aventureiro. Só assim é possível aproveitar cada detalhe da viagem. A diversão começa já no percurso de ida. Após cerca de cinco horas de Fortaleza até Jijoca, é momento de tomar assento na jardineira para realizar o trajeto até a praia. Durante uma hora, só consegue aproveitar realmente a travessia quem curtir a paisagem e não se incomodar com os solavancos em determinados pontos.
Ao adentrar o Parque Nacional, surge, ao longe, a vila de moradores e, em seguida, a estrutura de Jeri se desnuda. Quem se hospeda próximo à beira-mar, logo se encanta com a famosa "duna do pôr do sol", onde, ao fim da tarde, no alto dos seus 30 metros, é possível ver o espetáculo do astro rei "mergulhando" no mar.
Abrindo a temporada na praia, é melhor conhecer logo a "Pedra Furada", cartão postal do local. Para tanto, alguns cuidados são necessários. Afinal, o percurso é longo (cerca de uma hora de caminhada para ir e outra para voltar) e dotado de certa dose de emoção (até lá, é preciso subir e descer algumas formações rochosas). Daí, a dica de se contratar um guia local para facilitar o passeio.
As várias lagoas de Jeri são outras opções de lazer. Uma das mais procuradas é a localizada na praia da Tatajuba. No caminho, vale dar uma parada para o passeio ecológico do Cavalo Marinho, no Mangue Seco. Em seguida, há a travessia de balsa (divisa do Parque Nacional com Camocim), a vista da Vila Guriú ao longe, o chamado "mangue manso", com árvores de raízes aéreas e a visita ao casebre onde dona Delmira conta, todos os dias, como uma ladainha, a história das 150 casas que foram soterradas há mais 30 anos pelas dunas.
Finalmente, ao alcançar o destino, vale se deliciar nas águas mansas, descer de tirolesa artesanal, andar de caiaque e, para os amantes de esporte, praticar kite e windsurf. Quem gostar do passeio, nos outros dias pode conhecer as lagoas Azul e do Paraíso, onde, assim como em Tatajuba, é possível se deitar em redes armadas dentro d´água. Outra atração do roteiro é a Praia do Preá, onde os fortes ventos facilitam a prática do kitesurf.
A vila cresceu e se modernizou, ganhou iluminação, pousadas, restaurantes, bares, quiosques e toda a estrutura necessária para receber bem os visitantes. Mas, não perdeu aquilo que todos procuram: a tranquilidade de um lugar escondido entra as dunas.
Por oferecer 320 dias de sol por ano, qualquer época é boa para visitar Jericoacoara. Para conhecer Jeri, é necessário fazer aflorar o espírito aventureiro. Só assim é possível aproveitar cada detalhe da viagem. A diversão começa já no percurso de ida. Após cerca de cinco horas de Fortaleza até Jijoca, é momento de tomar assento na jardineira para realizar o trajeto até a praia. Durante uma hora, só consegue aproveitar realmente a travessia quem curtir a paisagem e não se incomodar com os solavancos em determinados pontos.
Ao adentrar o Parque Nacional, surge, ao longe, a vila de moradores e, em seguida, a estrutura de Jeri se desnuda. Quem se hospeda próximo à beira-mar, logo se encanta com a famosa "duna do pôr do sol", onde, ao fim da tarde, no alto dos seus 30 metros, é possível ver o espetáculo do astro rei "mergulhando" no mar.
Abrindo a temporada na praia, é melhor conhecer logo a "Pedra Furada", cartão postal do local. Para tanto, alguns cuidados são necessários. Afinal, o percurso é longo (cerca de uma hora de caminhada para ir e outra para voltar) e dotado de certa dose de emoção (até lá, é preciso subir e descer algumas formações rochosas). Daí, a dica de se contratar um guia local para facilitar o passeio.
As várias lagoas de Jeri são outras opções de lazer. Uma das mais procuradas é a localizada na praia da Tatajuba. No caminho, vale dar uma parada para o passeio ecológico do Cavalo Marinho, no Mangue Seco. Em seguida, há a travessia de balsa (divisa do Parque Nacional com Camocim), a vista da Vila Guriú ao longe, o chamado "mangue manso", com árvores de raízes aéreas e a visita ao casebre onde dona Delmira conta, todos os dias, como uma ladainha, a história das 150 casas que foram soterradas há mais 30 anos pelas dunas.
Finalmente, ao alcançar o destino, vale se deliciar nas águas mansas, descer de tirolesa artesanal, andar de caiaque e, para os amantes de esporte, praticar kite e windsurf. Quem gostar do passeio, nos outros dias pode conhecer as lagoas Azul e do Paraíso, onde, assim como em Tatajuba, é possível se deitar em redes armadas dentro d´água. Outra atração do roteiro é a Praia do Preá, onde os fortes ventos facilitam a prática do kitesurf.
Bom passeio!
acesse:http://conhecendooceara.diariodonordeste.com.br/principal/jericoacoara-destino-de-sol-e-mar
acesse:http://conhecendooceara.diariodonordeste.com.br/principal/jericoacoara-destino-de-sol-e-mar
Nenhum comentário:
Postar um comentário